Escrevi «isto» ontem no meu blog. e deixo-vos aqui as palavras e o afecto Para sempre agradecida pela beleza da vida do João: «Em cada um destes dias, tem morrido um amigo. O sobressalto A ausência Dizemos «nunca mais» Dizemos «tenho tanta pena»
E parece que não sabemos a dor. Nem as palavras.
Amanheci assim. E amanheci também com sol.
Pressinto que devagar, só muito devagar, aprenderemos a viver com esse «sem» enorme.
E a vida afirma-se nas palavras que trocámos, nas memórias, nas refeições que comemos juntos. A vida afirma-se.
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Escrevi «isto» ontem no meu blog.
e deixo-vos aqui as palavras e o afecto
Para sempre agradecida pela beleza da vida do João:
«Em cada um destes dias, tem morrido um amigo.
O sobressalto
A ausência
Dizemos «nunca mais»
Dizemos «tenho tanta pena»
E parece que não sabemos a dor. Nem as palavras.
Amanheci assim. E amanheci também com sol.
Pressinto que devagar, só muito devagar, aprenderemos a viver com esse «sem» enorme.
E a vida afirma-se nas palavras que trocámos, nas memórias, nas refeições que comemos juntos.
A vida afirma-se.
teresa frazão in «a leitaria ecila»
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