Algarve: Num "country of the last things"...
Regresso ao Algarve três anos depois. A primeira sensação é a de que a paisagem natural é sucessivamente agredida e que estamos rodeados por betão, betão e mais betão. Encontrar uma praia com alguma paz e tranquilidade exige cada vez mais quilómetros. E já muito poucas haverá...
Recuso considerar-me como "antidesenvolvimentista", mas não é preciso ser grande especialista para entender (ou não entender...) como alguns crescimentos urbanos foram feitos. Albufeira é um bom exemplo do que digo. Ao caos do crescimento, medido em toneladas de betão, junta-se a agressão das cores berrantes utilizadas em novas e apregoadas urbanizações.
No meio de tudo isto vale - ainda - o Sol e os cada vez mais reduzidos recantos onde a bela paisagem natural pode ser apreciada. Com a sensação de se viver aqui também num "country of the last things".
Recuso considerar-me como "antidesenvolvimentista", mas não é preciso ser grande especialista para entender (ou não entender...) como alguns crescimentos urbanos foram feitos. Albufeira é um bom exemplo do que digo. Ao caos do crescimento, medido em toneladas de betão, junta-se a agressão das cores berrantes utilizadas em novas e apregoadas urbanizações.
No meio de tudo isto vale - ainda - o Sol e os cada vez mais reduzidos recantos onde a bela paisagem natural pode ser apreciada. Com a sensação de se viver aqui também num "country of the last things".
1 Comments:
Se a moda das implosões pegar pode ser que essa paisagem comece a mudar,mas sinceramente não acredito!;-)
Abraço
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